BEM-AVENTURADOS OS PERSEGUIDOS
“Daniel se distinguiu destes (...) porque nele havia um espírito excelente. (...) procuravam ocasião para acusá-lo, e não puderam achar, nem culpa alguma; porque ele era fiel”. – Livro do profeta Daniel, cap.6, vv. 2-3.
Ao ler estas linhas a respeito de Daniel, homem fiel e abençoado pelo Senhor, lembro-me de seus outros três amigos, Sadraque, Mesaque e Abdenego. Também de José do Egito, cuja integridade era reconhecida por onde quer que ele passasse; diante de seu pai, na casa de Potifar, na masmorra real, no palácio Faraônico e por todo o Egito.
Esses homens foram prósperos – não no sentido de prosperidade que tanto se enfatiza hoje, mas a luz do que disse o Rei Salomão: “A bênção do SENHOR enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto.” (Pv. 10:22) – porque a bênção do Deus altíssimo estava sobre eles. A ênfase não está na causalidade do “abençoado” que fica rico, mas, sim, que essa riqueza (da bênção de Deus) não traz infelicidade e desgosto. Você é próspero diante de Deus?
O homem próspero (aquele que vive na bênção diariamente) será, de alguma forma, perseguido. Sua fidelidade a Deus se impõe sempre na contramão do mundo. Repare nos líderes babilônicos conspirando contra o jovem Daniel: “Nunca acharemos ocasião alguma para acusar a este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus” (6:5). Era exatamente na priorização que Daniel dava ao Senhor que os Sátrapas e os Governadores (que andavam na contramão dessas práticas) procuravam incriminá-lo.
Jesus nos disse que isso aconteceria: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.” (Mt. 10:34). – Como assim? Alguém perguntaria. Imagine-se como um executivo em uma empresa muito lucrativa. Em uma reunião com a diretoria você se coloca: “Eu gostaria de reduzir nossa margem de lucro nos próximos dez anos a fim de redirecionar nossa produção em função de materiais recicláveis, podendo, assim, minimizar os estragos que temos feito ao meio ambiente. Creio que devemos agir como melhores mordomos da Criação de Deus.” Sua integridade trará divisão, “espada”. Existe uma grande chance de você ser demitido.
Jesus disse: “Bem-aventurados serão quando, por minha causa, lhes injuriarem, e lhes perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a recompensa de vocês nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vocês.” (Mt. 5:11-12).
Daniel, José e muitos outros homens e mulheres como eu e você pagaram o preço da integridade e da fidelidade a Deus; enfrentaram a “espada” por andar na contramão do mundo. Prosperidade para eles não era um objetivo almejado pelo consumismo narcisista de seu tempo, não! Era-lhes simplesmente um estilo de vida, conseqüente da priorização do Reino de Deus. (Mt. 6:33). Bem... Isso lhes trouxe, sim, muita perseguição. Aleluia!
Por tanto, se não há perseguição à sua vida, preocupe-se...
Ao ler estas linhas a respeito de Daniel, homem fiel e abençoado pelo Senhor, lembro-me de seus outros três amigos, Sadraque, Mesaque e Abdenego. Também de José do Egito, cuja integridade era reconhecida por onde quer que ele passasse; diante de seu pai, na casa de Potifar, na masmorra real, no palácio Faraônico e por todo o Egito.
Esses homens foram prósperos – não no sentido de prosperidade que tanto se enfatiza hoje, mas a luz do que disse o Rei Salomão: “A bênção do SENHOR enriquece, e, com ela, ele não traz desgosto.” (Pv. 10:22) – porque a bênção do Deus altíssimo estava sobre eles. A ênfase não está na causalidade do “abençoado” que fica rico, mas, sim, que essa riqueza (da bênção de Deus) não traz infelicidade e desgosto. Você é próspero diante de Deus?
O homem próspero (aquele que vive na bênção diariamente) será, de alguma forma, perseguido. Sua fidelidade a Deus se impõe sempre na contramão do mundo. Repare nos líderes babilônicos conspirando contra o jovem Daniel: “Nunca acharemos ocasião alguma para acusar a este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus” (6:5). Era exatamente na priorização que Daniel dava ao Senhor que os Sátrapas e os Governadores (que andavam na contramão dessas práticas) procuravam incriminá-lo.
Jesus nos disse que isso aconteceria: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.” (Mt. 10:34). – Como assim? Alguém perguntaria. Imagine-se como um executivo em uma empresa muito lucrativa. Em uma reunião com a diretoria você se coloca: “Eu gostaria de reduzir nossa margem de lucro nos próximos dez anos a fim de redirecionar nossa produção em função de materiais recicláveis, podendo, assim, minimizar os estragos que temos feito ao meio ambiente. Creio que devemos agir como melhores mordomos da Criação de Deus.” Sua integridade trará divisão, “espada”. Existe uma grande chance de você ser demitido.
Jesus disse: “Bem-aventurados serão quando, por minha causa, lhes injuriarem, e lhes perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a recompensa de vocês nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vocês.” (Mt. 5:11-12).
Daniel, José e muitos outros homens e mulheres como eu e você pagaram o preço da integridade e da fidelidade a Deus; enfrentaram a “espada” por andar na contramão do mundo. Prosperidade para eles não era um objetivo almejado pelo consumismo narcisista de seu tempo, não! Era-lhes simplesmente um estilo de vida, conseqüente da priorização do Reino de Deus. (Mt. 6:33). Bem... Isso lhes trouxe, sim, muita perseguição. Aleluia!
Por tanto, se não há perseguição à sua vida, preocupe-se...
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