Oração e Vontade de Deus
Na prática da oração, louvo a Deus pelo privilégio de exercer minha condição de filho e me achegar ao Pai com intimidade e segurança, com a garantia de que sou ouvido e, quando necessário se faz, conformado à sua boa, perfeita e agradável vontade.
No livro da rainha Ester, lemos a respeito de uma conspiração maligna contra o povo judeu. Ameaçados pelos sentimentos vaidosos do servo destacado do rei Assuero, Hamã, os judeus entraram em jejum e oração em favor da rainha e de como ela poderia ser usada na intercessão junto ao rei em favor de suas vidas.
Durante esses três dias, algo aconteceu. Era uma noite como outra qualquer no vasto Império Persa e o rei, deitado em sua cama exuberante, simplesmente não conseguiu dormir. O sono fugiu e um desejo inusitado brotou em seu coração: “Tragam-me o Livro dos Feitos Memoráveis”, ordenou. O feito a respeito do qual Assuero leu naquela madrugada foi justamente o de um judeu íntegro que havia preservado a vida do rei em épocas passadas.
Após essa cena, a rainha faz seu apelo, com o qual o rei prontamente concente, dando a justa paga ao cruel Hamã, vilão da história; e, ao judeu íntegro, honras e cargo real.
Você acredita que Deus tirou o sono do rei naquela noite, levou-o para a leitura de algo memorável sobre alguém do povo ao qual ele já havia decretado o extermínio, e ainda recebeu a rainha, judia de nascença, e atendeu seu pedido, tudo isso porque havia um povo orando e jejuando? Eu creio que sim.
É isso que acontece quando oramos em conformidade com a vontade e com os propósitos de Deus. Paulo nos lembra que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Rm. 8:28). A ênfase do texto não está no fato de que, ao amar a Deus, terei tudo cooperando em meu favor, não. Mas, outrossim, que “segundo o seu propósito”, vivo minha vida e as situações calamitosas que ela me traz com a convicção de que, no final, tudo coopera para o bem.
Essa é uma reflexão sobre oração. Mas não a oração como discurso de manipulação de uma entidade melindrosa que precisa ser adulada para, então, nos atender. Mas oração como oportunidade relacional que nos permite conhecer mais a fundo a vontade de um Pai cheio de amor e que tem pensamentos de paz e não de guerra, para nos dar o fim que desejamos. Então, e somente então, passaremos a orar e Ele nos ouvirá. (Jr. 29:11-12).
No livro da rainha Ester, lemos a respeito de uma conspiração maligna contra o povo judeu. Ameaçados pelos sentimentos vaidosos do servo destacado do rei Assuero, Hamã, os judeus entraram em jejum e oração em favor da rainha e de como ela poderia ser usada na intercessão junto ao rei em favor de suas vidas.
Durante esses três dias, algo aconteceu. Era uma noite como outra qualquer no vasto Império Persa e o rei, deitado em sua cama exuberante, simplesmente não conseguiu dormir. O sono fugiu e um desejo inusitado brotou em seu coração: “Tragam-me o Livro dos Feitos Memoráveis”, ordenou. O feito a respeito do qual Assuero leu naquela madrugada foi justamente o de um judeu íntegro que havia preservado a vida do rei em épocas passadas.
Após essa cena, a rainha faz seu apelo, com o qual o rei prontamente concente, dando a justa paga ao cruel Hamã, vilão da história; e, ao judeu íntegro, honras e cargo real.
Você acredita que Deus tirou o sono do rei naquela noite, levou-o para a leitura de algo memorável sobre alguém do povo ao qual ele já havia decretado o extermínio, e ainda recebeu a rainha, judia de nascença, e atendeu seu pedido, tudo isso porque havia um povo orando e jejuando? Eu creio que sim.
É isso que acontece quando oramos em conformidade com a vontade e com os propósitos de Deus. Paulo nos lembra que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Rm. 8:28). A ênfase do texto não está no fato de que, ao amar a Deus, terei tudo cooperando em meu favor, não. Mas, outrossim, que “segundo o seu propósito”, vivo minha vida e as situações calamitosas que ela me traz com a convicção de que, no final, tudo coopera para o bem.
Essa é uma reflexão sobre oração. Mas não a oração como discurso de manipulação de uma entidade melindrosa que precisa ser adulada para, então, nos atender. Mas oração como oportunidade relacional que nos permite conhecer mais a fundo a vontade de um Pai cheio de amor e que tem pensamentos de paz e não de guerra, para nos dar o fim que desejamos. Então, e somente então, passaremos a orar e Ele nos ouvirá. (Jr. 29:11-12).
2 Comments:
Qualé, pastor!!! Tu tem um blog e nem avisa??? Já arranjou um leitor!!! Deus te abençoe cara!!
Tipo assim, de vez em quando é bom atualizar, né??? Custa nada...
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